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Humildade e Profissionalismo são a chave para o sucesso de Cláudia

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Cláudia Oliveira, tem 26 anos e é natural de Lisboa. Atualmente é bailarina e professora de Dancehall. Afirma que a dança esteve sempre presente na sua vida desde muito cedo. Profissionalmente o seu percurso neste mundo começou no ano de 2006, quando começou a ter aulas.          Direitos Reservados             A sua história começou de uma forma caricata, ou seja, tudo surgiu por causa de uma amiga a ter convidado para fazer uma aula na Amadora, no dia 4 de janeiro de 2006. A sua presença nas aulas começou a ser de uma forma bastante assídua e afirma que foi a partir dessa altura que ganhou a paixão pelas mesmas. Foi depois desta fase que percebeu que a dança era mesmo importante na sua vida e que a mudou de certa forma. Define que a dança é essencial para se tornar boa profissional em qualquer área devido ao trabalho em equipa, nas organizações, no respeito, no cumprimento de horários.   Direitos Rese...

Uma arte paralisada pela Covid-19

  Texto Pivô:  Não é apenas o aumento do preço do ouro que tem prejudicado a arte da ourivesaria. Também a Covid-19 tem impedido a produção e a exportação.  Voz off 1:  Esta é a cor final. A cor final da obra. Voz off 2:  Gondomar é a capital do ouro. A tradição por de trás da arte da ourivesaria, já não é a mesma coisa. Atualmente, há cada vez menos procura, devido ao aumento do preço do ouro.   Entrevistado:  A partir da década de 80, que já foi quando eu e o meu irmão entramos para esta oficina, e metemos mais dois ou três empregados começou a desenvolver mais, também os mercados eram outros e fizemos novos clientes.   Vivo jornalista:  Apesar da grande tradição, a produção e venda da ourivesaria tem vindo a diminuir, nos últimos anos.   Devido à Covid-19, este negócio tem vindo a piorar.   Entrevistado:  A Covid-19 estragou-nos mesmo muito o nosso artigo. Porque o nosso artigo 90% é vendido para turismo, e com a Covid o tur...

“Dança é meu respirar para o mundo.”

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Israel Alves Rodrigues, natural de Barbacena município do estado de Minais Gerais, no Brasil, tem 27 anos. É artista independente, professor, coreógrafo e bailarino.   Direitos Reservados Como e quando a dança entrou na sua vida? I: A minha primeira referência no mundo da dança foi a minha mãe. Me lembro de vê-la dançando no quarto e já me mexia junto. Sempre gostei de atividades culturais na escola, imitava coreografias. A dança esteve presente em quase todos os momentos marcantes da minha vida.   Qual é o seu percurso no mundo da dança? I: Danço danças urbanas desde 2005 e em 2008 que foi quando conheci o estilo Dancehall. Foi nesta altura que fiz a minha primeira viagem relacionada com a dança, apesar de eu priorizar o estudo, fazer workshops, palestras e afins. Entendo que a dança vai além do movimento e gosto de aproveitar tudo o que está relacionado com esta arte.   Que impacto é que a dança tem em si e na sua vida? I: Eu acredito que a dança é ...